À primeira vista parece que o tempo parou em Paraty, uma cidadezinha espremida entre a serra e o mar e que teve seu apogeu no Ciclo do Ouro. No Centro Histórico, a moldura é formada por preservados casarões coloniais, igrejas dos séculos 18 e 19 e ruas calçadas pelos escravos em pedras pés-de-moleque onde o tráfego de automóveis é proibido.
Mas basta circular pelas ruelas para conferir uma cidade pulsante, charmosa, com gente, sotaques e paladares do mundo inteiro, combinando tradição e modernidade.
O cenário utilizado nas festas religiosas, como a do Divino, é o mesmo onde a turma brinca o Carnaval, os fãs da branquinha degustam a bebida no Festival da Cachaça e os intelectuais badalam durante a concorrida Festa Literária Internacional, a Flip.
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